11 de setembro de 2011
"Amor... Hoje estou triste...
Nestes dias a vida de repente se reduz
A um punhado de inúteis fantasias...
Olho as minhas mãos, pobres mãos vazias,
Sem esperas, sem dádivas, sem luz,
Que hão-de semear vagas melancolias
Que ninguém vai colher, mas que compus...
Amor, estou cansada,amarga e só,
Estou triste, mais triste e pobre do que Jó...
Por que tentar um gesto? E para quê?
Dá-me, por favor, um trago de esperança,
Fala-me, como se fala a uma criança,
Do mar, das aves, do amor...
Fala-me de ti ! "
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